Em cada trabalho, Thomas canta esta plenitude, exaltando na fugacidade de um instante a ilusão perene das coisas. Deste modo, cada obra, assumindo-se como concretização em acto dos valores potenciais que o animam, constitui-se, à imagem do «Carpe Diem» horaciano, em símbolo de fruição existencial, repetido na essência de um percurso estafetário, cujo testemunho – a magia do belo – retomará, com renovada alegria, no esboço diligente que o artista concretizará.